Uma entrevista com um jornalista de peso luso - cabo-verdiano.
"…falta à imprensa cabo-verdiana alguma agressividade noticiosa, escrever sem medo dos poderes. Parece-me, sublinho. Depois acho que são pouco alegres nos temas.
O cabo-verdiano é um povo que cai e levanta-se todos os dias com um sorriso nos lábios, como se todos os dias fossem de sol, como se chovesse enquanto dormem, como se fossemos uma terra rica e cheia de água para não termos de tomar banhos de canequinha. É preciso puxar mais pelo nosso alto astral.
Finalmente, e aqui com algum conhecimento de causa, a imprensa cabo-verdiana tem um longo caminho a percorrer em termos de grafismo. São cinzentos. O jornal i, que só tem um ano, ganhou uma série de prémios internacionais, entre eles o de European Newspaper Award. Somos o jornal europeu do ano e somos seguidos como exemplo pelo mundo porque arriscamos no grafismo, fazemos pela inovação. O caminho do futuro da imprensa mundial é: agressividade noticiosa, grafismo arrojado, ideias inovadoras. Cabo Verde tem de entrar nesta onda."
Fonte: http://www.nhaterra.com.cv/index.php?option=com_content&task=view&id=1799&Itemid=207
Parabéns NHA TERRA ONLINE
Os irlandeses não esquecem a mão de Henry e ficaram com um ódio de estimação contra a França. Chega ao ponto de a Pizza Hut local oferecer pizzas quando os gauleses sofrerem um golo no Mundial-2010.
«Lembram-se do incidente da "mão"? Bem, a Pizza Hut vai oferecer pizzas grátis por cada golo sofrido pela França!», pode ler-se na página de Facebook daquela empresa.
Cada vez que a selecção francesa sofrer um golo, os fãs da Pizza Hut naquela rede social podem clicar num link que dará um código necessário para a pizza poder ser reclamada.
Mas engane-se quem pensar que a Pizza Hut entrou em histeria. A promoção está limitada às 350 pizzas por golo.
Investigadores da Universidade de Hong Kong descobriram um fármaco que impede a propagação do vírus da gripe, do VIH ou da síndrome respiratória aguda severa (SRAS), noticiou hoje o jornal China Daily.
De acordo com o diário chinês em língua inglesa, este fármaco poderá vir a ser uma alternativa a antivirais como o Tamiflu.
A pesquisa, desenvolvida nos últimos quatro anos na antiga colónia britânica, permitiu descobrir um fármaco, designado "nucleozin", que ataca as proteínas nucleares do vírus, interrompendo o seu ciclo de vida e, consequentemente, a sua reprodução, evitando a propagação para células saudáveis.
Os testes realizados a ratos de laboratório revelaram a eficácia do "nucleozin" na prevenção do vírus H5N1 (ou gripe das aves) através da utilização de mais de 50 mil moléculas químicas diferentes em amostras do vírus.
Mais informação (na fonte): http://noticias.sapo.cv/info/artigo/1068568.html