18 de agosto de 2010

OS CABO-VERDIANOS SÃO CHEIOS DE BASOFARIA








As empresas e instituições estatais cabo-verdianas sempre que vão para missões e/ou representações escolhem hotéis e restaurantes, luxuosos e por conseguinte, muito caros. Por ser o dinheiro público, "vamos escolher o melhor, o HILTON, escolho um hotel que na minha vida nunca vou ter a hipótese de o desfrutar se não for nessas oportunidades", "eu estive em Paris (London, Miami, São Paulo, Madrid…) e fiquei num hotel em que por curiosidade perguntei quanto é que era a diária, disseram-me que era 450 euros", "a nossa delegação foi jantar no restaurante mais caro da cidade do amor, segundo me disseram". Será isso que nós queremos para Cabo Verde, se por outro lado temos em Santo Antão uma criança que vai, numa pequena loja, comprar 20$ de óleo, 10$ de sabão, ½ caldo knorr e 15$ de sal?



Uma pessoa com consciência recusava-se a almoçar/jantar e/ou ficar nesses restaurantes/hotéis e denunciava esse tipo de desperdício.


Essa matéria dava uma boa reportagem à comunicação social.